O pedido norte-americano de extradição de Julian Assange volta a ser analisado pela justiça britânica. O processo foi negado em janeiro deste ano com o argumento da fragilidade psicológica e do risco de suicídio do fundador do Wikileaks.
Se for extraditado e condenado em território norte-americano, Assange arrisca uma pena de prisão até 175 anos.
Os Estados Unidos já garantiram entretanto ao Reino Unido que, se extradição acontecer, o fundador do WikiLeaks poderá cumprir a sentença na Austrália, o país de nascimento.
A defesa de Assange vai apresentar novas provas que mostram haver um plano na CIA para raptar e assassinar o antigo jornalista.