Vão ser novamente investigados os casos de bebés que nasceram com malformações em três regiões do país. Durante a investigação da agência de saúde pública, não foram determinadas as causas.
Concernant ces bébés nés sans bras, Santé Publique France n’a pas trouvé de causes communes. Nous avons donc décidé avec @FdeRugy de relancer une enquête avec l’ANSES et Santé Publique France, avec une méthodologie différente pour continuer ces recherches.@LeGrandJury
— Agnès Buzyn (@agnesbuzyn) 21 de outubro de 2018
Em entrevista ao programa Le Grand Jury, na rádio RTL, a ministra francesa da Saúde afirmou que, em conjunto com o ministro da Ecologia, François de Rugy, “decidimos relançar uma investigação”. Para além de Rugy, participam nesta investigação a Agência Nacional de Segurança Sanitária e a Agência Francesa para a Saúde Pública.
Bébés nés sans bras : s’en remettre à la fatalité n’est pas acceptable ! Nous allons lancer avec @agnesbuzyn une nouvelle enquête de l’@Anses_fr et Santé publique France pour faire toute la lumière sur l’origine de ces malformations.
— François de Rugy (@FdeRugy) 21 de outubro de 2018
Quanto a Ain, o relatório indica que, após a análise dos dados, o número de casos não ultrapassa a média nacional. No documento publicado a 4 de outubro a agência francesa afirma que “não identificou uma exposição comum na ocorrência destas malformações. A ausência de uma hipótese de possível causa comum não permite orientar investigações adicionais.”
Quanto às ocorrências na Bretanha e Loire-Atlantique, a agência conclui que os números apresentados representam um excesso. Tal como na investigação referente aos sete casos em Ain, não foi encontrada uma justificação comum para as ocorrências.