Parece não terminar a onda de protestos em Hong Kong. No último domingo manifestantes e polícia envolveram-se novamente em violentos confrontos. Segundo a agência Reuters 60 manifestantes foram detidos.
Os estudantes, munidos de flechas e bombas feitas de gasolina, atacaram a polícia.
Um agente da autoridade foi atingido com uma flecha durante um cerco ao campus universitário.
Na resposta, as autoridades dispararam canhões de água e gás lacrimogêneo contra os manifestantes.
A polícia já avisou que poderá vir a usar balas verdadeiras caso os manifestantes continuem a usar armas letais.
A contestação social generalizou-se. Os estudantes reivindicam a implementação do sufrágio universal no território e querem a demissão da atual chefe do governo, Carrie Lam.
Fernando Dias Simões, professor na universidade de Hong Kong, explicou que este estabelecimento de ensino vai estar fechado até ao final do ano, por falta de segurança para os alunos.
O docente adiantou que a situação tem vindo a piorar desde a semana passada.
Este professor português revela também que as universidades se tornaram num centro nevrálgico para estes protestos.
O docente adiantou que a situação tem vindo a piorar desde a semana passada.
Este professor português revela também que as universidades se tornaram num centro nevrálgico para estes protestos.