A ideia foi avançada no final de um encontro com o chefe do governo espanhol em Paris e a poucos dias do conselho europeu que vai discutir alterações às políticas migratórias.
Os dias passam e o navio da ONG alemã `Lifeline´ continua no mar Mediterrâneo, com mais de 200 migrantes a bordo e sem nenhum país que aceite o desembarque.
Itália e Malta deveriam ser as hipóteses mais prováveis mas quer um quer outro recusam. O caso coloca mais uma vez na ordem do dia, a falta de regras claras nas políticas migratórias na Europa.
Emmanuel Macron, tal como Pedro Sanchez, estão ainda a favor da criação de centros de acolhimento para refugiados em países europeus para analisar os pedidos de asilo.
Són este sábado a guarda costeira espanhola resgatou perto de 800 migrantes no Mediterrâneo.