O líder do SPD admite que falhou o objetivo eleitoral mas diz que permanece à frente do partido para fazer oposição ao Governo de Angela Merkel.
"Recebemos um mandato claro dos eleitores para ir para a oposição", disse Schulz, admitindo "um dia difícil e amargo para a social-democracia alemã".
Referindo-se à entrada da extrema-direita no Parlamento, com pelo menos 13% dos votos, segundo as sondagens, Schulz disse que é "uma cisão que nenhum democrata pode ignorar".
A ida para a oposição do SPD impede que os nacionalistas da extrema-direita sejam o principal partido da oposição, mas deixa Merkel sem maioria no Bundestag.