Foto: Akhtar Soomro - Reuters
Os números estão a evoluir favoravelmente, mas ainda há muito trabalho pela frente. É o diagnóstico dos Médicos Sem Fronteiras, perante um novo retrato do VIH/Sida, divulgado esta terça-feira pelas Nações Unidas.
Ainda assim, lamenta a falta de acesso a tratamentos, em países como a Guiné, o Malawi, ou a República Democrática do Congo.
João Antunes, representante dos Médicos Sem Fronteiras em Portugal, aponta duas medidas fundamentais para se conseguir uma diminuição mais expressiva no número de mortes.
"Aumentar os meios de diagnóstico e tratamento do vírus HIV/SIDA" e "trabalhar com as comunidades e não para as comunidades" são duas propostas importantes para combater estes números, segundo João Antunes.
Os Médicos Sem Fronteiras sublinham que é no continente africano que se verificam as situações mais graves.
João Antunes diz, por isso, que há pontos do globo que merecem ainda mais atenção.
"A parte sul de África, e não só África do Sul, apresenta índices de HIV/SIDA que chegam a ser de 25 por cento. Isto é, uma em cada quatro pessoas apresenta a infeção".
Os Médicos Sem Fronteiras referem que os governos e as agências internacionais precisam de fazer mais para reduzir a mortalidade das pessoas com SIDA em todo o mundo.
João Antunes diz, por isso, que há pontos do globo que merecem ainda mais atenção.
"A parte sul de África, e não só África do Sul, apresenta índices de HIV/SIDA que chegam a ser de 25 por cento. Isto é, uma em cada quatro pessoas apresenta a infeção".
Os Médicos Sem Fronteiras referem que os governos e as agências internacionais precisam de fazer mais para reduzir a mortalidade das pessoas com SIDA em todo o mundo.