O alastramento da pandemia do novo coronavírus forçou medidas de exceção nas cerimónias mais importantes do calendário muçulmano. Ao contrário do habitual, nas cerimónias do fim do jejum do ramadão apenas foi permitida a presença de algumas centenas de fiéis no interior da grande mesquita de Meca.
Só desde o início do ramadão quadruplicou no país o número de infeções confirmadas, que se aproximam nesta altura dos 70 mil.