No ato de investidura do Governo regional da Catalunha, o seu presidente, Quim Torra, pediu este sábado ao novo chefe do Governo espanhol, o socialista Pedro Sánchez, que "corra riscos" e abra o diálogo com os catalães.
Na tomada de posse do novo Governo catalão não estavam presentes nem foram convidados quaisquer membros membros do Governo espanhol ou dos partidos parlamentares da Catalunha.
Quim Torra prometeu “cumprir lealmente as obrigações do cargo de presidente da Generalitat, em fidelidade com a vontade do povo da Catalunha, representando no Parlament”. Na linha do que fizera em 1916 o seu antecessor Carles Puigdemont, não se referiu nem ao Rei nem à Constituição do Estado espanhol.
O novo chefe do Executivo catalão prometeu continuar a lutar pela república e manifestou confiança em que Carles Puigdemont possa regressar e ser investido.
No discurso deste sábado, Torra manifestou-se aberto a encetar um diálogo com o sucessor de Mariano Rajoy “de Governo para Governo”, prometendo, ao mesmo tempo, pôr em prática um plano para reverter medidas impostas à Catalunha ao abrigo do artigo 155 da Constituição espanhola.
“Vamos falar, reunir, correr riscos, vós e nós. Sentemo-nos a uma mesma mesa e negociemos, de Governo para Governo, porque esta situação que vivemos não pode prolongar-se nem mais um dia”, clamou o governante catalão, que quis também deixar uma palavra de apoio a quem tenha sido alvo de “perseguição política antes ou depois” do referendo independentista de 1 de outubro do ano passado.
Antes de presidir à primeira reunião do Conselho Executivo da Generalitat, Quim Torra saiu à rua para saudar as dezenas de pessoas concentradas na praça de Sant Jaume, em Barcelona, prometendo aí envidar esforços para “libertar presos e exilados”.
No discurso deste sábado, Torra manifestou-se aberto a encetar um diálogo com o sucessor de Mariano Rajoy “de Governo para Governo”, prometendo, ao mesmo tempo, pôr em prática um plano para reverter medidas impostas à Catalunha ao abrigo do artigo 155 da Constituição espanhola.
“Vamos falar, reunir, correr riscos, vós e nós. Sentemo-nos a uma mesma mesa e negociemos, de Governo para Governo, porque esta situação que vivemos não pode prolongar-se nem mais um dia”, clamou o governante catalão, que quis também deixar uma palavra de apoio a quem tenha sido alvo de “perseguição política antes ou depois” do referendo independentista de 1 de outubro do ano passado.
Antes de presidir à primeira reunião do Conselho Executivo da Generalitat, Quim Torra saiu à rua para saudar as dezenas de pessoas concentradas na praça de Sant Jaume, em Barcelona, prometendo aí envidar esforços para “libertar presos e exilados”.
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