Ofensiva russa na Ucrânia. A evolução da guerra ao minuto

por Inês Moreira Santos, Cristina Sambado, Carlos Santos Neves - RTP

Yoruk Isik - Reuters

Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a ofensiva militar desencadeada pela Rússia na Ucrânia.

Mais atualizações

23h07 - Zelensky retira mais de 220 passaportes diplomáticos por uso abusivo

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, retirou mais de 220 passaportes diplomáticos, incluindo os de vários parlamentares, por os seus titulares terem saído do país depois da invasão pela tropa da Federação Russa.

Segundo a agência noticiosa ucraniana UNIAN, esta medida foi tomada depois de alguns dos titulares destes passaportes se terem escudado em viagens oficiais pata saírem do país, às vezes para simples atividades de lazer e recreio.

Um dos casos mais falados foi o de Nikolai Tischenko, membro do partido presidencial Servo do Povo, que se deslocou à República Checa para uma festa. A notícia circulou rapidamente e o parlamentar recebeu duras críticas.

(agência Lusa)

20h40 - Zelensky pede responsabilidades à Rússia

O presidente da Ucrânia pediu esta sexta-feira à Rússia para que se responsabilize pelo ataque e "ato de terror" na fábrica nuclear de Zaporizhia.

"A Rússia deveria assumir a responsabilidade pelo próprio facto de criar uma ameaça à cetral nuclear", disse Zelensky no seu discurso diário publicado no Telegram.

"E este não é apenas mais um argumento a favor do reconhecimento da Rússia como um Estado patrocinador do terrorismo. Este é um argumento a favor da aplicação de sanções duras contra toda a indústria nuclear russa. Isso é puramente uma questão de segurança. Aquele que cria ameaças nucleares a outras nações definitivamente não é capaz de usar tecnologias nucleares com segurança", argumentou.


20h38 - Erdogan esteve de visita a Putin


Vladimir Putin recebeu na Rússia o presidente da Turquia. Recep Erdogan disse que pretende continuar a mediar o conflito até que se alcance um cessar-fogo duradouro.


18h48 - Rússia proíbe a entrada a 62 cidadãos do Canadá

A Federação Russa anunciou esta sexta-feira que 62 cidadãos do Canadá foram proibidos de entrar na Rússia, um grupo no qual se incluem políticos, militares, padres e jornalistas. Esta é a resposta russa às sanções do Canadá.

17h26 - Kiev garante que “esforços” de Moscovo para impedir fornecimento de armas à Ucrânia não será “bem-sucedido”

O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia garantiu, através do Twitter, que a Rússia “vai fracassar com o fornecimento contínuo de armas para a Ucrânia”.

“O objetivo número um da Rússia é impedir [o fornecimento] – seja através de ataques de mísseis aos armazéns ou através da desinformação sobre o suposto uso indevido de armas na Ucrânia”, disse ainda Dmytro Kuleba.

“Não permitirem que nenhum desses esforço seja bem-sucedido”, rematou.


17h14 - Ucrânia pode começar exportações da nova safra de trigo em setembro

A Ucrânia pode começar a exportar trigo da safra deste ano, a partir dos seus portos marítimos, em setembro, sob um acordo histórico intermediado pela Turquia e pela Organização das Nações Unidas, anunciou o primeiro vice-ministro da Agricultura da Ucrânia esta sexta-feira.

15h40 - Autoridades russas dizem que fonte de energia de central nuclear de Zaporizhzhia foi atingida por ataque ucraniano

A administração instalada pela Rússia na cidade ucraniana ocupada de Enerhodar disse, esta sexta-feira, que as linhas de energia da central nuclear de Zaporizhzhia foram cortadas devido a um ataque de artilharia ucraniana, avançam os media russos.

14h07 - Autoridades ucranianas impõem toque de recolher em Mykolaiv para neutralizar "colaboradores" russos

O governador da região de Mykolaiv, no sul da Ucrânia, que tem sido constantemente bombardeada, anunciou a imposição de um toque de recolher na capital regional até segunda-feira de manhã, para neutralizar os "colaboradores" dos russos.

"Assinei um decreto de toque de recolher que estará em vigor das 23h00 de sexta-feira às 5h00 de segunda-feira", disse o governador Vitali Kim num discurso em vídeo divulgado no Telegram.

"Faremos o que for necessário, inclusive em relação aos colaboradores" dos russos, acrescentou.

13h32 - Ucrânia acusa Rússia de "brincar com a fome no mundo"

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia acusou, novamente, a Rússia de estar a brincar "um jogo de fome com o mundo, negando às pessoas o acesso à comida".



Para divulgar dados relativos ao bloqueio de cereais ucranianos e consequentes efeitos no resto do mundo, Kiev lançou a plataforma "Russia's famine game".

"Ao bloquear os portos ucranianos desde fevereiro, a Rússia negou a milhões de pessoas o acesso à comida ucraniana. Simultaneamente, a propaganda russa continua a bloquear o acesso aos factos. Estamos a romper os dois bloqueios agora", escreveu também nas redes sociais o ministros dos Negócios Estrangeiros, Dmytro Kuleba.



13h10 - Rússia proíbe investidores ocidentais de vender participações em algumas empresas importantes

A Rússia proibiu investidores dos “países hostis” de vender ações em certas empresas estratégicas até o final do ano, segundo um decreto presidencial assinado por Vladimir Putin, esta sexta-feira. A proibição também se aplica a participações no desenvolvimento de petróleo e gás da Sakhakin-1, no Extremo Oriente da Rússia.

12h48 - Rússia diz que destruiu dois canhões norte-americanos na Ucrânia

O Ministério da Defesa da Rússia confirmou ter destruído dois canhões M777 fabricados nos Estados Unidos na região de Zaporizhzhia, na Ucrânia, avançam agências de notícias russas.

12h35 - Dezoito países da UE, entre os quais Portugal, já receberam mil feridos

A União Europeia já coordenou com sucesso cerca de mil evacuações médicas de feridos da guerra na Ucrânia, transferidos para hospitais de 18 Estados-membros, entre os quais Portugal, anunciou hoje a Comissão Europeia.

De acordo com o executivo comunitário, “à medida que o número de feridos na Ucrânia aumenta de dia para dia”, não só os hospitais locais se debatem com problemas, como também os países vizinhos, caso da Polónia, Eslováquia e também Moldova, solicitaram apoio para operações de evacuação médica dos seus respetivos países, dada a grande afluência de pessoas.

“Para aliviar a pressão sobre os hospitais locais, desde 11 de março que a União tem vindo a coordenar as transferências de pacientes para outros países europeus com capacidade hospitalar disponível”, indica a Comissão, que aponta que, à data de hoje, “a UE coordenou com sucesso 1.000 evacuações médicas de pacientes ucranianos através do seu Mecanismo de Proteção Civil para lhes fornecer cuidados de saúde especializados em hospitais de toda a Europa”.

Bruxelas precisa que os pacientes foram transferidos para 18 países - Alemanha, França, Irlanda, Itália, Dinamarca, Suécia, Roménia, Luxemburgo, Bélgica, Espanha, Portugal, Países Baixos, Áustria, Noruega, Lituânia, Finlândia, Polónia e República Checa -, sem especificar quantos feridos cada Estado-membro acolheu até ao momento.

Comentando que “a guerra injustificada da Rússia na Ucrânia está a levar os sistemas de saúde ucranianos ao ponto de rutura”, o comissário europeu responsável pela Gestão de Crises, Janez Lenarcic, afirmou hoje que “a UE intensificou as suas operações” e agradeceu “a todos os países que estão a acolher os doentes ucranianos neste momento crítico".

Por seu lado, a comissária europeia da Saúde, Stella Kyriakides, comentou que “o Mecanismo de Proteção Civil da UE tem permitido que pacientes com necessidade urgente de tratamento e cuidados de saúde o recebam em hospitais em toda a UE, ao mesmo tempo que alivia a pressão sobre os sistemas de saúde dos países vizinhos da Ucrânia”.

“Esta é uma verdadeira solidariedade europeia em ação. Juntamente com as autoridades ucranianas, estamos também a estudar formas de levar os pacientes de volta a casa quando tiverem terminado o seu tratamento, se assim o desejarem”, disse.

Portugal já manifestara por diversas vezes desde o início da guerra a sua disponibilidade para receber feridos ucranianos em hospitais das Forças Armadas.

(Agência Lusa)

12h12 - Polónia voltou a ser em junho quem mais refugiados acolheu

A Polónia voltou a ser, em junho, o Estado-membro da União Europeia (UE) que acolheu mais refugiados ucranianos que fogem da invasão russa (60.125), mas o número de proteções temporárias concedidas continua a recuar, revela hoje o Eurostat.

De acordo com os dados do gabinete oficial de estatísticas da UE, referentes a junho passado, e entre os Estados-membros para os quais há dados disponíveis, a Polónia concedeu o estatuto de proteção temporária a mais 60.125 ucranianos que deixaram o país em consequência da invasão russa lançada em fevereiro, sendo seguida pela Roménia (10.360), Irlanda (6.985) e Bulgária (6.920).

O Eurostat nota que, em comparação com o mês anterior, o número de ucranianos a receber proteção temporária diminuiu em todos os 19 Estados-membros da UE com dados disponíveis, tendo o principal recuo sido verificado precisamente na Polónia, com menos 35.960 pessoas, já que, em maio, Varsóvia havia acolhido 96.085 refugiados ucranianos.

O gabinete oficial de estatísticas da UE ressalva que, “embora a esmagadora maioria das pessoas que receberam proteção temporária tenham sido ucranianos, houve também cidadãos de outros países que receberam esse estatuto nos Estados-membros da UE”, dando como exemplos “405 russos na Polónia, e 2.400 nigerianos e 410 marroquinos em Portugal”.

Em junho, e ainda segundo os dados do Eurostat, Portugal concedeu proteção temporária a 1.930 cidadãos ucranianos.

Os dados hoje apresentados referem-se a outorgas de proteção temporária na sequência de uma decisão do Conselho da UE, em 04 de março, para dar resposta a uma enorme vaga de refugiados fugidos da invasão da Ucrânia pela Rússia, em 24 de fevereiro.

(Agência Lusa)

11h44 - Moscovo declara 14 diplomatas búlgaros persona non grata

A Rússia declarou 14 diplomatas búlgaros persona non grata e ordenou que abandonassem o país.

No início do verão, a Bulgária tinha expulsado 70 diplomatas russos por alegada espionagem e fixou um limite à representação de Moscovo.

11h05 - Tropas russas controlam a localidade de Pisky

As forças russas e pró-russas tomaram o controlo total de Pisky, uma aldeia nos arredores de Donetsk, no sudoeste da Ucrânia, revelou a agência Tass, que cita as forças separatistas.

10h19 - Rússia pronta para discutir troca de prisioneiros com os EUA

O ministro russo dos Negócios Estrangeiros afirmou que Moscovo está pronto para falar com Washington sobre uma troca de prisioneiros que poderia envolver a jogadora norte-americana de basquetebol Brittney Griner, que foi ontem condenada a nove anos de prisão por tráfico de droga.

“Estamos prontos para discutir a questão, mas não publicamente”, afirmou Sergei Lavrov.

Brittney Griner foi detida em Moscovo em fevereiro com um vaporizador que continha um líquido à base de cannabis.

9h42 - Ucrânia espera que exportações de tornem estáveis

O ministro ucraniano das Infraestruturas espera que as exportações de cereais dos portos “se tornem estáveis e previsíveis”.

Oleksandr Kubrakov planeia “assegurar que os portos tenham a capacidade de lidar com mais de 100 navios por mês”.

“O nosso objetivo é exportar mais de três milhões de toneladas de produtos agrícolas por mês”.

Para o governante, “tais medidas são necessárias não só para a economia ucraniana, mas também para o mundo”.

9h23 - Ocupação russa compromete segurança da central de Zaporizhia

O mais recente relatório do Ministério da Defesa britânico afirma que as “intenções russas sobre a central nuclear de Zaporizhia, cinco meses após o início da ocupação da Ucrânia, permanecem pouco claras” e podem ter “prejudicado a segurança normal das instalações”. 

“As forças russas estão provavelmente a operar nas regiões adjacentes à central e utilizam unidades de artilharia baseadas nessas áreas para atingir o território ucraniano na margem oriental do rio Dnipro”, acrescenta.
Segundo o relatório, “as forças russas utilizaram provavelmente a área mais ampla das instalações, em particular a cidade adjacente de Enerhodar, para descansar as suas forças, utilizando o estatuto de proteção da central nuclear para reduzir o risco para o seu equipamento e pessoal de ataques ucranianos noturnos”.

9h02 - Refinaria Novoshakhtinsk retoma operações

A refinaria de petróleo de Novoshakhtinsk, na região de Rostov, sul da Rússia, retomou as operações depois de ter sido atingida por drones em junho, avança a agência Interfax.

8h39 - Três navios carregados com cereais partiram da Ucrânia

Dois navios partiram de Chornomorsk e um de Odessa com um total de 58 mil toneladas de milho.

Esta é a segunda operação através do corredor estabelecido sob supervisão turca e da ONU, após a operação de segunda-feira pelo navio Razoni com 26.500 toneladas de cereais.

O Navistar, com bandeira do Panamá, partiu do porto de Odessa com 33 mil toneladas de milho com destino à Irlanda.

Do porto de Chornomorsk partiram o Rogen, com pavilhão de Malta, carregando 13 mil toneladas de milho com destino à Grã-Bretanha. E o Polarnet, com bandeira turca, que leva a bordo 12 mil toneladas de milho e tem como destino o porto turco de Karasu, no Mar Negro.

Ao mesmo tempo, um navio de carga, o Fulmar, sob a bandeira dos Barbados, dirige-se para o porto de Chernomorsk para carregar cereais.

8h23 - Rússia apela a reação face às "violações" dos EUA do princípio de soberania

O ministro dos Negócios Estrangeiros russo Sergey Lavrov apelou hoje a uma reação ao que chamou de violações do princípio de soberania pelos Estados Unidos, numa reunião com o homólogo chinês, Wang Yi.

"Estou convencido que a nossa parceria estratégica é um dos pilares do movimento para o triunfo do direito internacional (...) antes de mais, da Carta das Nações Unidas, que proclamou o princípio da igualdade de soberania dos Estados. Os Estados Unidos violam este princípio em todo o lado e isto exige uma reação", disse Lavrov citado pela agência de notícias Interfax.

O ministro russo acusou os EUA de tentarem "impor o seu domínio" em diferentes cantos do mundo, durante o encontro com Wang, que decorreu na capital do Camboja, Phnom Penh, à margem de uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN).

Segundo Lavrov, os EUA decidiram "transformar a Ucrânia numa ameaça à Federação Russa e ignoraram durante anos a política racista do regime de Kiev, que destruiu tudo o que era russo".

(Agência Lusa)

7h54 - Zelensky acusa Amnistia de transferir responsabilidade do agressor para a vítima

O presidente ucraniano não gostou de ouvir a Amnistia Internacional a denunciar atos militares ucranianos que colocam civis em perigo.
Antena 1

Volodymyr Zelensky diz mesmo que a organização não-governamental está a tentar "amnistiar um Estado terrorista".

7h46 - Orbán insiste que paz na Ucrânia passa por diálogo entre Rússia e EUA

O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, discursou na Conferência da Ação Política Conservadora, no Texas, Estados Unidos, e pediu à Administração Biden que se comprometa a dialogar com Moscovo.


7h32 - Reunião entre Putin e Erdogan

Os presidentes da Rússia e da Turquia reúnem-se esta sexta-feira, na estância balnear russa de Sochi, com uma agenda dominada pela guerra na Ucrânia e a posição de Ancara no conflito sírio.

Recep Tayyip Erdogan deverá assegurar a Vladimir Putin que pretende continuar a atuar como mediador para um cessar-fogo na Ucrânia, segundo a estação pública turca TRT.

Recorde-se que os esforços de mediação da Turquia conduziram à assinatura, a 22 de julho, de um acordo para permitir o restabelecimento das exportações de cereais de três portos ucranianos, coordenada a partir de Istambul e com a participação de delegados russos, ucranianos, turcos e da ONU.

7h18 - Ponto de situação


  • Mais três navios carregados de cereais receberam luz verde para partir esta sexta-feira dos portos do sul da Ucrânia, ao abrigo do acordo mediado pela Turquia e pelas Nações Unidas, anunciou Ancara. Os cargueiros têm por destino a Turquia, a Irlanda e o Reino Unido.

  • As forças ucranianias cederam território na região do Donbass para as forças russas. Kiev admite que as tropas invasoras obtiveram “sucesso parcial” nos últimos dias. O próprio presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, descreve como “inferno” a pressão a que os soldados do seu país estão a ser submetidos no leste.

  • Pelo menos oito pessoas morreram e outras quatro ficaram feridos em ataques da artilharia russa sobre Toretsk, no oblast de Donetsk, no leste da Ucrânia. O governador regional Pavlo Kyrylenko adianta que há três crianças entre os feridos.

  • O general ucraniano Oleksiy Hromov admite que a Rússia venha a lançar uma nova ofensiva em Kherson, no sul do país, alvo de uma investida das forças da Ucrânia, que procuram recuperar o controlo da região. A acumulação de tropas russas é visível, segundo a mesma patente.

  • A Amnistia Internacional concluiu que também o exército ucraniano tem colocado em perigo as vidas de civis, ao assentarem bases em zonas residenciais, num relatório prontamente rejeitado por Kiev. A vice-ministra ucraniana da Defesa, Hanna Maliar, veio acusar a organização não-governamental de “distorcer o quadro real”. E o gabinete da Amnistia na Ucrânia demarcou-se das conclusões do relatório.

  • Um responsável de Washington acusa Moscovo de se preparar para forjar provas de forma a atribuir à Ucrânia a responsabilidade pelo ataque, em Olenivka, que causou as mortes de prisioneiros de guerra ucranianos.

  • É já em setembro que a Ucrânia recebe um novo pacote de financiamento, dotado de 7,8 mil milhões de euros, por parte da União Europeia, de acordo com uma fonte do Governo alemão citada pela agência Reuters.

  • Em entrevista à Reuters, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, indica que os países-membros da Aliança Atlântica estão a trabalhar com a indústria do armamento para garantir que a Ucrânia receba todo o equipamento de que necessita para uma guerra prolongada com a Rússia.

  • O Canadá decidiu destacar até 225 operacionais das suas Forças Armadas para o Reino Unido com a missão de treinar recrutas ucranianos. O país já treino 33 mil soldados da Ucrânia desde 2015.