O presidente da Pfizer diz que é muito provável que venha a ser necessária uma terceira dose da vacina, meio ano ou um ano, após a toma da segunda dose.
O imunologista Miguel Prudêncio diz que estas declarações são prematuras.
O presidente da Pfizer diz que é muito provável que venha a ser necessária uma terceira dose da vacina, meio ano ou um ano, após a toma da segunda dose.