Presidente chinês expressa firme apoio ao Reino Unido após ataque

por Lusa

O Presidente chinês, Xi Jinping, expressou hoje "firme apoio" ao Reino Unido e "profundo pesar" pelo atentado ocorrido na segunda-feira na cidade britânica de Manchester, que causou pelo menos 22 mortos e 59 feridos.

Segundo a agência noticiosa oficial Xinhua, Xi enviou as suas condolências à rainha Isabel II através de uma mensagem onde manifesta tristeza pelas "vítimas inocentes" e dá as condolências às famílias dos falecidos.

O líder chinês afirmou que "neste momento difícil, o povo chinês apoia firmemente o britânico".

A explosão, que ocorreu pelas 22:45 de segunda-feira junto à Arena de Manchester, no final de um concerto da cantora norte-americana Ariana Grande, está a ser tratada pela polícia como um "incidente de terrorismo".

A primeira-ministra britânica, Theresa May, condenou o "ataque terrorista terrível" que ocorreu na Arena de Manchester e disse estar a trabalhar "para estabelecer todos os detalhes do que está a ser tratado pela polícia como um terrível atentado terrorista", manifestando o seu pesar às famílias das vítimas.

Theresa May preside esta manhã a uma reunião da Comissão Cobra, que é acionada em situações de crise e inclui representantes de forças da polícia e de outras autoridades.

A capacidade da Arena é de 21 mil pessoas e o recinto estava cheio de jovens e adolescentes para assistirem ao concerto da cantora Ariana Grande.

A polícia de Manchester informou que está a trabalhar com outras agências nacionais especializadas no combate ao terrorismo.

Pelo menos 22 pessoas morreram e 59 ficaram feridas na explosão na Arena de Manchester, no norte da Inglaterra, na segunda-feira, no final de um concerto da cantora Ariana Grande, segundo o balanço mais recente da polícia.

O comandante da polícia de Manchester, Ion Hopkins, disse que as autoridades suspeitam que o responsável foi um homem apenas, que morreu na explosão e que "transportava um engenho explosivo improvisado, que detonou, causando esta atrocidade".

As autoridades britânicas estão a tratar este caso como um "incidente de terrorismo".

 

 

Tópicos
pub