A primeira-ministra britânica pede às forças políticas da oposição do Reino Unido que se concentrem nos interesses do país e não nos interesses individuais.
Theresa May quer alcançar um consenso quanto aos próximos passos a dar e disse que a porta continua aberta para os trabalhistas.
O Partido Trabalhista, o maior partido da oposição, está fora destas negociações...
O líder Jermey Corbin já disse que não vale a pena conversar enquanto o governo de Theresa May não descartar a possibilidade de uma saída da União Europeia, sem acordo.
Declarações da primeira-ministra britânica na residência oficial. Theresa May insiste na participação dos Trabalhistas nas negociações para um acordo que leve o Reino Unido a sair da União Europeia de uma forma ordenada e sem provocar o caos.
Imediatamente depois da votação do Parlamento, que chumbou por 325 votos contra 306 a primeira moção de censura apresentada contra um governo britânico nos últimos 26 anos, a primeira-ministra declarou que vai “continuar o trabalho” para pôr em prática o resultado do referendo de junho de 2016, no qual os cidadãos britânicos se pronunciaram a favor (52%) de abandonar a União Europeia.
A primeira-ministra e líder do Partido Conservador disse que vai encarar as reuniões com os seus adversários políticos com “um espírito construtivo”, tendo-os instado a fazer o mesmo.
Apesar de ter sobrevivido à moção de censura, o governo de May enfrenta agora a dura tarefa de tentar encontrar uma solução para o impasse do "Brexit".
A primeira-ministra tem até segunda-feira para apresentar um “plano B”, um novo plano para a saída do país do bloco comunitário, depois de o acordo que alcançou com Bruxelas ter sido rejeitado de forma esmagadora pela Câmara dos Comuns na terça-feira.