Foto: Epa/Mauricio Duenas
Do lado da Colômbia há contentores cheios de alimentos, roupa e medicamentos que podem não chegar à Venezuela porque quando o dia acordar é que se perceberá se será possível ou não a entrada de ajuda humanitária na Venezuela.
Liberdade foi a palavra mais repetida e gritada num concerto com milhares de pessoas em que esteve também presente o autoproclamado presidente Juan Guaidó que arrisca até não conseguir voltar a entrar em território venezuelano depois da ordem de Maduro de encerrar a fronteira com a Colômbia.
Este sábado é a data limite anunciada pelo autoproclamado presidente interino venezuelano, Juan Guaidó, para a entrada no país da ajuda humanitária.
Guaidó, opositor de Maduro e reconhecido por mais de 50 países como presidente interino do país, prometeu introduzir essa ajuda humanitária na Venezuela, numa operação para a qual estão mobilizados milhares de cidadãos.