O presidente da Assembleia Nacional venezuelana, Juan Guaido, foi detido pelos serviços secretos, mas libertado pouco depois.
Os serviços secretos venezuelanos detiveram o Presidente do Parlamento, mas libertaram-no horas depois.
Durante a manhã, a mulher de Juan Guaidó revelou que o marido tinha sido detido a caminho de um comício. "O SEBIN [Serviço Secreto Bolivariano de Informações] prendeu Juan Guaido", escreveu Fabiana Rosales, esposa do presidente do Parlamento na sua conta de Twitter.
Durante a manhã, a mulher de Juan Guaidó revelou que o marido tinha sido detido a caminho de um comício. "O SEBIN [Serviço Secreto Bolivariano de Informações] prendeu Juan Guaido", escreveu Fabiana Rosales, esposa do presidente do Parlamento na sua conta de Twitter.
Os deputados que aguardavam Guaido para a reunião que iria decorrer a cerca de 40 quilómetros de Caracas também confirmaram a sua detenção.
Pouco tempo depois surgiu uma mensagem na conta oficial de Juan Guaido no Twitter: "Alertamos o mundo e o país que hoje, 13 de janeiro, o comando do SEBIN deteve o presidente da Assembleia Nacional e não sabemos onde se encontra".
Pouco tempo depois surgiu uma mensagem na conta oficial de Juan Guaido no Twitter: "Alertamos o mundo e o país que hoje, 13 de janeiro, o comando do SEBIN deteve o presidente da Assembleia Nacional e não sabemos onde se encontra".
Pouco tempo depois, fonte do parlamento venezuelano anunciou a libertação do principal opositor do regime de Nicolas Maduro.
A situação está a ser interpretada como um aviso a Guaidó que recentemente acusou o Presidente da Venuzuela de usurpação ilegítima do poder e se disponibilizou para assumir a liderança do país.
Nicolas Maduro tomou posse esta semana para mais seis anos de mandato.
A situação está a ser interpretada como um aviso a Guaidó que recentemente acusou o Presidente da Venuzuela de usurpação ilegítima do poder e se disponibilizou para assumir a liderança do país.
Nicolas Maduro tomou posse esta semana para mais seis anos de mandato.
(C/ Lusa)