Em declarações no Jornal da Tarde, o virologista Paulo Paixão salienta que os dados sobre a estirpe britânica ainda são preliminares e que nada muda na prevenção em Portugal.
Destaca que a variante inglesa já está disseminada em Portugal, mas não está associada ao problema da vacinação e reinfeção, mas sim do aumento
de transmissão.
Em relação à estirpe sul-africana, já identificada em Portugal, Paulo Paixão reconhece que a eficácia da vacina poderá ser mais diminuta perante estes casos.