Quatro anos e meio depois de a vereadora feminista na câmara do Rio de Janeiro ter sido assassinada a tiro, a viúva diz que a democracia só pode funcionar no Brasil quando este crime for clarificado.
Em entrevista ao repórter Nuno Amaral, enviado da Antena 1 ao Rio de Janeiro, Benício diz, no entanto, sentir no Brasil uma onda de esperança a crescer.