No Afeganistão cresce o desespero dos afegãos que estão há mais de um mês na lista prioritária portuguesa, e que continuam à espera, sem nenhuma notícia ou plano de evacuação.
O facto fê-los sentir que as ONGs, apoiadas pela América estão a ser mais eficazes no resgate de pessoas em risco do que os próprios Estados, como Portugal.