Álvaro Dias. Fotos da autópsia não permitem confirmar morte

por RTP

As fotos da autópsia de João Alvaro Dias que constam do inquérito à alegada simulação de morte não permitem verificar se o advogado, doutorado em dano corporal, está morto.

Confrontada com os novos indícios, a Procuradoria Geral da República já remeteu os dados para o DIAP de Lisboa.

O advogado, condenado a pena efetiva de cadeia, terá morrido há dois anos, em pleno dia de Natal, e foi cremado em menos de 48 horas.

O Sexta às 9 entrevistou uma testemunha que garante que Álvaro Dias já tinha proposto a simulação de morte a vários clientes, e que chegou mesmo a pedir pedir dois colaboradores para matarem um inimigo.
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