As fotos da autópsia de João Alvaro Dias que constam do inquérito à alegada simulação de morte não permitem verificar se o advogado, doutorado em dano corporal, está morto.
O advogado, condenado a pena efetiva de cadeia, terá morrido há dois anos, em pleno dia de Natal, e foi cremado em menos de 48 horas.
O Sexta às 9 entrevistou uma testemunha que garante que Álvaro Dias já tinha proposto a simulação de morte a vários clientes, e que chegou mesmo a pedir pedir dois colaboradores para matarem um inimigo.