António Arnaut critica fortemente o parecer do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) de que o Ministério da Saúde “pode e deve racionar” o acesso a tratamentos mais caros para pessoas com cancro, Sida e doenças reumáticas. O homem que é considerado o pai do Serviço Nacional de Saúde defende que se está perante um absurdo moral e constitucional.