Apenas 2% das escolas portuguesas têm desfibrilhadores

por Nuno Amaral

Foto: Nuno Patrício - RTP

Apenas dois por cento das escolas portuguesas têm disponíveis desfibrilhadores automáticos externos. Equipamentos que professores, responsáveis escolares e especialistas em segurança consideraram importantes nos estabelecimentos de ensino.

O presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas refere que o número de aparelhos é insuficiente.

Para Filinto Lima este tipo de aparelho é recomendável em locais onde existe uma grande concentração de pessoas, e as escolas apresentam essas características, explica.

Para o presidente da ANDAEP era conveniente que a tutela fizesse chegar mais instrumentos que podem salvar vidas.

Filinto Lima refere que as escolas realizam já alguns exercícios de Suporte Básico de Vida, mas seria útil a existência de mais desfibrilhadores.
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