Apenas 81 médicos aderiram ao programa de incentivos para irem exercer em zonas mais carenciadas. O objetivo do Governo era conseguir pelo menos 150.
Segundo dados da Administração Central do Sistema de Saúde, entre os 81 que aderiram estão especialistas em medicina interna, pediatria, cardiologia, cirurgia geral e médicos de família.
Foram destacados para os centros hospitalares do Algarve, Alentejo, Guarda, Médio Tejo e Cova da Beira.
A Ordem dos médicos e os sindicatos dizem que os números mostram o falhanço da política do Governo.