Foto de Nuno Fox-Lusa
O líder da CGTP, Arménio Carlos, apelou a uma intervenção do Governo de modo a colocar um ponto final naquilo que designa por desregulação laboral no porto de Setúbal.
O porto de Setúbal tem cerca de 90 por cento (%) de trabalhadores eventuais, contratados ao turno, alguns há mais de 20 anos, e apenas 10% de efetivos.
A greve que começou a 5 de novembro paralisou praticamente toda a atividade portuária em Setúbal.