O primeiro-ministro lamenta a falta de uma posição comum da União Europeia à situação que envolve a vacina da AstraZeneca contra a COVID-19, considerando que a "diferente panóplia de indicações induz naturalmente falta de confiança" nos cidadãos.
António Costa defende o reforço das competências da Agência Europeia de Medicamentos, caso contrário "não faz sentido a existência [da Agência] se esta decide uma coisa e depois cada Estado-membro pode decidir de uma forma diversa".
Admitindo alterações ao plano de vacinação, em resultado das novas orientações relativas à administração da vacina da AstraZeneca, o chefe do governo reiterou o apelo à confiança dos portugueses no plano.