O Presidente da República não quer que se generalize o caso da Raríssimas com "um eventual caso singular, abrangendo uma realidade fundamental para a sociedade portuguesa". Marcelo Rebelo de Sousa disse esta quinta-feira aos jornalistas que "é preciso investigar rapidamente" este caso, caso contrário significaria "eventualmente a morte de uma instituição".
O Presidente da República referiu ainda que o ideal era que o sistema de fiscalização funcionasse antes mesmo de haver denuncia. "Eu sei que é difícil. São milhares de instituições mas primeiro é preciso investigar. Eu sei que em Portugal normalmente se toma decisões mesmo sem haver investigação".
E acrescentou: "O pior que podia acontecer era que de repente houvesse uma rutura e que as grandes vítimas fossem, nomeadamente, as crianças".