O ministro dos Negócios Estrangeiros descarta a ideia de gastos e patrocínios injustificados, bem como contratos por ajuste direto ilegais, no âmbito da presidência portuguesa da União Europeia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros descarta a ideia de gastos e patrocínios injustificados, bem como contratos por ajuste direto ilegais, no âmbito da presidência portuguesa da União Europeia.