Cinco suspeitos, incluindo o presidente da câmara, foram constituídos arguidos num processo de investigação de criminalidade económico-financeira que envolve a autarquia, duas sociedades em Lisboa e Leiria e um escritório de advocacia.
Em causa estão crimes de corrupção passiva e ativa, participação económica em negócio, fraude fiscal, prevaricação e abuso de poder.