Foto: Fernando Veludo - Lusa
Rui Moreira admite que foi incauto quando assinou uma procuração que deu plenos poderes a um advogado externo, no caso Selminho. O presidente da Câmara do Porto começou esta terça-feira a ser julgado num processo que, em última instância, lhe pode custar a perda de mandato.
Rui Moreira é acusado de um crime de prevaricação e outro de abuso de poder, por alegadamente ter favorecido a imobiliária da família, num negócio que envolvia os terrenos da escarpa da Arrábida.