Cinco milhões para manter organismos criados após grandes incêndios

por RTP

Mais de cinco milhões de euros é o que vão custar este ano ao Estado os organismos criados na sequência das duas maiores tragédias de incêndios registadas em Portugal.

O Observatório Técnico Independente, criado no Parlamento, tem 10 peritos. Desde janeiro estão a receber ordenados equiparados a cargos de direção superior da Função Pública. Até final do ano vão custar ao Parlamento 350 mil euros.

Com uma missão praticamente igual, existe ainda a agência integrada para a gestão de fogos florestais, criada pelo primeiro-ministro. Vai custar quatro milhões e oitocentos mil euros, grande parte para pagar ordenados.

Um ano e meio depois de ter sido criada, a AGIF ainda não produziu qualquer relatório.
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