Mais de cinco milhões de euros é o que vão custar este ano ao Estado os organismos criados na sequência das duas maiores tragédias de incêndios registadas em Portugal.
Com uma missão praticamente igual, existe ainda a agência integrada para a gestão de fogos florestais, criada pelo primeiro-ministro. Vai custar quatro milhões e oitocentos mil euros, grande parte para pagar ordenados.
Um ano e meio depois de ter sido criada, a AGIF ainda não produziu qualquer relatório.