CITEVE analisou milhares de mascaras compradas por organismos públicos e muitas não cumprem requisitos

por Antena 1

Foto: Reuters

Os números ascendem às centenas de milhares de máscaras. Este tipo de equipamento de protecção foi adquirido por entidades públicas em Portugal, para responder à escassez, mas as mascaras recebidas não respeitam os requisitos técnicos e, por isso, não protegem os utilizadores.

O Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário analisou estes equipamentos que seriam usados por profissionais de saúde e comprovou que apresentavam riscos.

Ouvido há momentos pela Antena 1, o director-geral do CITEVE, Braz Costa, diz que após a verificação de qualidade, a solução foi deitar fora muitas destas máscaras.

A convicção do diretor geral do Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário é que a pressa ditou atropelos ao processo de compra de máscaras.

Braz Costa diz que o negócio começou a ser feito por quem não tinha experiência e em alguns casos isso correu mal.
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