Professores, diretores de agrupamentos escolares e sindicatos representantes do pessoal não docente aprovam a abertura do governo para vacinar quem trabalha nos estabelecimentos de ensino.
A hipótese foi ontem admitida pela ministra Marta Temido, em entrevista à SIC. A FNE sublinha que é fundamental vacinar docentes e auxiliares antes do regresso ao ensino presencial. A FENPROF quer que o processo tenha início imediatamente e argumenta que esse é o caminho para evitar os surtos verificados nas escolas no primeiro período do ano letivo.
Ainda em declarações à Antena1, a Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos Escolares defende a vacinação imediata dos professores e auxiliares e considera que o Ministério da Saúde já devia ter resolvido essa situação.
O coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte sugere também que a vacinação do pessoal não docente avance ainda antes do regresso às aulas presenciais.