Foto: Reuters
O número de novos casos voltou a subir e atingiu mesmo o valor mais elevado desde o dia 7 de maio.
Continua a não ser evidente, nestes dados da DGS, o reforço dos testes. Ontem, o número de testes a casos suspeitos até baixou da barreira dos 2.000, algo que não tinha acontecido nos 3 dias anteriores.
Uma esmagadora concentração de casos em Lisboa e Vale do Tejo, uma realidade que é notória neste início de junho. Nos primeiros quatro dias de junho houve mais de 1.100 casos nesta região, números mais elevados do que em qualquer outro momento da pandemia.
Em sentido inverso, a situação permanece bastante controlada nas restantes regiões.
Pelo segundo dia consecutivo, os hospitalizados subiram neste balanço. Ontem, havia 64 pessoas nos cuidados intensivos, mais seis do que no dia anterior, e também o número de hospitalizados voltou a aproximar-se dos 500. São números que ainda estão longe dos verificados em abril e até mesmo no início de maio, mas podem refletir uma mudança na tendência de descida, que existia há dois meses.
Nos últimos três dias, o número de vítimas mortais desceu. Depois de quase três semanas em que o número de mortes diárias esteve sempre entre 12 e 16, nos últimos três dias os números baixaram. Morreram 11, 8 e 10 pessoas em Portugal
