Lusa
O presidente demissionário da CP, Nuno Freitas, avisou hoje no parlamento que a empresa "não pode ser gerida como uma repartição pública", impondo-se sanear a sua dívida histórica e retirá-la do perímetro orçamental do Estado.
“Por isso, é que dizemos que é imperativo concretizar o saneamento da dívida histórica, porque esse é o primeiro passo para podermos tirar a CP do perímetro orçamental do Estado e a CP poder ser gerida da mesma forma que é gerida qualquer empresa da sua dimensão”, acrescentou.
(Com Lusa)