Foto: Regis Duvignau - Reuters
Filomena Gonçalves, vice-presidente da Associação Portuguesa de Fertilidade, diz estar "chocada" com a decisão do Tribunal Constitucional, que diz ser um "retrocesso". Na terça-feira, o Tribunal Constitucional chumbou algumas normas do diploma sobre a Procriação Medicamente Assistida.