A fraude que teve como epicentro a AIMinho está quantificada em dez milhões de euros, mas prejuízo para o Estado pode ter sido, no entanto, muito superior. O Ministério das Finanças não soube, até ao momento, especificar quanto dinheiro já foi obrigado a devolver.
Três anos perdidos, não porque as autoridades não soubessem, mas porque pelo menos uma delas, a Inspecção Geral de Finanças, fechou os olhos às evidências.