Em declarações aos jornalistas, o padre João Basto, da direção de comunicação da diocese de Viana do Castelo, recusou-se a revelar as circunstâncias do crime ou a idade da vítima.
O padre João Basto sublinhou que a diocese seguiu todos os passos previstos nestes casos. Depois de receber a denúncia prosseguiu-se com o processo "falando com a vítima e com o padre".
Posteriormente, a diocese comunicou o caso às autoridades canónicas competentes e também ao Ministério Público.
Neste momento, o padre envolvido neste caso está "proibido de exercer publicamente as suas funções".