O escândalo na Raríssimas já levou várias empresas a cortarem os apoios à associação, que vive das quotas de associados, donativos de empresas e de particulares. Estes cortes poderão comprometer terapias aos doentes.
O Estado também contribui com dinheiro para a associação Raríssimas.
Nos últimos cinco anos, a Associação recebeu cerca de cinco milhões de euros da Segurança Social e do Ministério da Saúde.
Em causa estão agora os cortes nos apoios que empresas e particulares faziam para a Associação.