Duplicou o número de multas que ficaram por pagar. Em 2016 prescreveram quase 32 mil autos e no ano passado houve mesmo um aumento de 94 por cento, ou seja, ficaram por pagar quase 62 mil autos.
O presidente do ACP diz que há cada vez mais meios de controlo, mas menos recursos humanos para dar resposta.
Outra das razões apontadas é o facto de os condutores contestarem as multas e esperarem que prescrevam.