Ramalho Eanes defende que Otelo Saraiva de Carvalho merece um lugar de proeminência histórica. O antigo Presidente da República acrescenta, num texto enviado às redações, que "a ele a pátria deve a liberdade e a democracia", uma "dívida que nada, nem ninguém, tem o direito de recusar".
Ramalho Eanes refere-se ao capitão de Abril falecido no domingo como um homem que se ultrapassou num momento histórico especial e ganhou uma dimensão nacional indiscutível.
As cerimónias fúnebres de Otelo começam na tarde de hoje.