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Os empresários açorianos da ilha das Flores dizem-se de "mãos e pés atados" e falam em prejuízos incomportáveis devido à falta de mercadorias.
Arlindo Lourenço e Jorge Dias, empresários do comércio a retalho e distribuição falam de custos exorbitantes e do risco de fecho.
Um dos principais problemas é o navio que atualmente abastece a ilha, que só consegue transportar 40 por cento da carga.
O governo açoriano está à procura de um navio adequado ao abastecimento, ou seja, uma embarcação com maior capacidade de carga, e mais rápida que os navios que atualmente asseguram a operação.