A Entidade das Contas e Financiamentos Políticos diz que não foi ouvida para a Estratégia Nacional Contra a Corrupção feita pelo Ministério da Justiça.
Insiste na falta de meios - "que sempre foi assinalada e nunca resolvida".
Lembra o acréscimo de trabalho com elaboração de decisões finais que antes estavam na esfera do Tribunal Constitucional e do Ministério Público e diz que as propostas que fez para o reforço do mapa do pessoal "nunca tiveram eco junto do poder político".
Apesar da falta de meios, para além das decisões de arquivamento foram aplicadas coimas no valor de cerca de 343 mil euros.
Este é o organismo que fiscaliza as contas dos partidos políticos e das campanhas eleitorais.