Desconhece-se ainda qual a substância inalada por uma funcionária da Câmara de Lisboa que se sentiu mal na última noite depois de abrir um envelope dirigido aos serviços camarários.
A mulher sentiu-se indisposta e teve um bloqueio das vias respiratórias depois de abrir o envelope.
O comissário Carlos Cachudo, do comando metropolitano da Polícia de Segurança Pública (PSP) de Lisboa adiantou à jornalista Olívia Santos os detalhes disponíveis sobre o caso.
A carta foi recolhida pela Polícia Judiciária (PJ), que a vai enviar para o laboratório.