A paralisação começou à meia-noite e afetará serviços públicos ao longo desta sexta-feira, nomeadamente escolas, unidades do serviço nacional de saúde, assim como a recolha de lixo.
Arménio Carlos fez saber que após esta greve vem aí uma manifestação nacional.
Manifestação marcada para 15 de novembro.
A greve geral em defesa de aumentos salariais foi convocada pela frente comum de sindicatos da função pública, afeta à CGTP.
Ao início da madrugada, Ana Avoila, da Frente Comum, dava conta dos primeiros números da adesão à greve.
Também a FESAP-Federação de Sindicatos da Administração Pública e o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, afetos à UGT, se juntaram à paralisação.
José Abraão, da FESAP, explica que a revisão das carreiras é uma das reivindicações.
Alguns sindicatos da UGT unidos à CGTP nesta greve pelos aumentos salariais na função pública.