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Continuam a faltar mais de uma dezena de medicamentos nas prateleiras das farmácias portuguesas. Entre eles, refere a Associação Nacional de Farmácias medicamentos para doenças como Parkinson, hipertensão, asma, epilepsia ou diabetes.
Existe alguns casos, refere Tiago Galvão, em que a falta de medicamentos nas farmácias obriga a interromper os tratamentos.
Outros como a DPOC - doença pulmonar obstrutiva - existem alternativas terapêuticas, mas o doente tem de voltar ao médico e à farmácia
Um relatório do centro de estudos e avaliação em Saúde indica que no ano passado faltaram 64 milhões de embalagens de medicamentos nas farmácias portuguesas. Mais 25 por cento do que em 2017.