Nas últimas duas semanas a federação nacional de professores fez um levantamento junto de mais de duas centenas de agrupamentos e escolas, dos 800 que existem no país e verificou que a maioria arrancou o ano letivo com falta de pessoal. Mais de metade já recorreu a professores que não vieram da via de ensino, revela à Antena 1, o secretario geral da Fenprof, Mário Nogueira.
Há ainda cerca de 3 mil professores com doenças incapacitantes que pediram para serem colocados nas suas zonas de residência ou do hospital onde são tratados, mas que não obtiveram parecer favorável, e que poderão entrar de baixa, ou seja, uma situação que, no entender da Fenprof, não será resolvida com os novos candidatos à carreira.
