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Frente em Vila Pouca de Aguiar cede aos meios, incêndio em Mirandela em fase de resolução

por RTP
Rodrigo Antunes - Reuters

O incêndio de Vila Pouca de Aguiar continua a dar trabalho aos bombeiros. A única frente ativa ainda lavra com alguma intensidade, mas já começou a ceder aos meios. Noutro ponto do país, o incêndio em Mirandela entrou em fase de resolução durante a madrugada.

O fogo que deflagrou às 17h14 de quarta-feira em Revel, no concelho de Vila Pouca de Aguiar, mobilizava ao início da manhã 396 operacionais, com o apoio de 128 veículos e cinco meios aéreos.

As chamas chegaram a estar próximas de algumas aldeias, mas acabou por não ser necessário evacuar nenhuma povoação. Na quarta-feira foi detido um suspeito de ter provocado o incêndio por uso negligente de uma máquina roçadora.

Miguel Fonseca, comandante operacional da Proteção Civil de Vila Real, disse esta manhã à RTP que a única frente ativa deste incêndio ainda lavra com alguma intensidade, mas que começa agora a ceder aos meios.

"Temos boas perspetivas para que nas próximas horas consigamos, efetivamente, ter todo o perímetro em consolidação", indicou o responsável.

Desde quarta-feira já arderam mais de dois mil hectares de floresta, incluíndo numa zona de pinheiros, alguns com mais de 20 anos. Esta área em causa estava limpa e "devidamente ordenada", o que não impediu que o incêndio evoluísse com violência nestes pontos, acrescentou Miguel Fonseca.

Em São Pedro Velho, concelho de Mirandela, o incêndio deflagrou na quinta-feira entrou em fase de resolução às 6h23, indicou à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operação de Socorro (CDOS).

O fogo deflagrou por volta das 12h00 de quinta-feira perto da localidade de Vilar de Ouro. Pelas 8h00 mobilizava 146 operacionais, com o apoio de 56 meios terrestre, segundo a página da Proteção Civil. 
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