Em julho, será dado um apoio extraordinário, pago de uma só vez, a trabalhadores que estiveram em lay-off em abril e maio e que pretende compensar a perda de rendimentos.
Durante o estado de emergência, muitos portugueses ficaram em casa com corte nos salários e muitos outros ficaram mesmo sem emprego. A proteção social é um dos pilares do programa de Estabilização apresentado pelo Governo.
O complemento de estabilização tem um valor mínimo de 100 euros e máximo de 350 euros e será pago a trabalhadores com salários até 1.270%u20AC.
Em setembro, o Governo vai dar um abono de família extraordinário para quem está no primeiro, segundo e terceiro escalões.
No Rendimento Social de Inserção e no abono de família, os valores serão atualizados em função do rendimento do mês em que é pedido e não dos meses anteriores.
E quem recebe o subsídio social de desemprego, terá esta prestação prolongada até ao final do ano mesmo que terminasse mais cedo.
A RTP questionou o Governo sobre a forma como o complemento será pago aos trabalhadores em julho, mas o Ministério do Trabalho não esclareceu e remeteu todos os pormenores das medidas para o diploma que será publicado em Diário da República.
Neste programa de Estabilização Económica e Social, há também novidades sobre as moratórias de crédito.