Em parceira com as autarquias atingidas pelos incêndios, o Executivo vai disponibilizar os 30 milhões de euros para a reconstrução de primeiras habitações destruídas e outros 100 milhões para a reparação de empresas.
Ao abrigo destes dois programas, explicou Pedro Marques, em primeiro lugar serão acionados os seguros. O Estado entrará em ação quando este mecanismo não for possível.
Segundo a estimativa provisória, poderão estar em causa 500 casas de primeira habitação destruídas total ou parcialmente e perto de três centenas de empresas.