"Porquê Portugal e porquê agora?", explica Jo Dufay, da presidência da Greenpeace Internacional, "Portugal é o maior país em que a Greenpeace ainda não tinha uma presença permanente. Portugal tem uma área marinha enorme e conhecemos os impactos que as alterações climáticas estão a ter no país".

Conhecida pelas ações mediáticas e interventivas ao longo dos anos, a Greenpeace diz que ainda não tem campanhas para levar ao terreno em Portugal. O diretor quer começar pelo diálogo com o setor político e social.

A apresentação do projeto foi feita a bordo do icónico Arctic Sunrise, o navio que há quase 30 anos está nas mãos da Greenpeace e que viaja pelo mundo em ações climáticas. Vai estar atracado até quarta-feira até Lisboa. Zarpa depois para o Porto, onde vai abrir portas a visitantes.

Greenpeace abre em Portugal com o mar nas prioridades