Greve dos guardas prisionais afeta funcionamento das cadeias

por RTP

A greve dos guardas prisionais do Grupo de Intervenção de Segurança Prisional está a afetar o normal funcionamento das cadeias protuguesas.

Alguns julgamentos não podem ser feitos porque são estes guardas que acompanham, por exemplo, os arguidos que estão em prisão preventiva.

É o caso do julgado da operação Fénix, que decorre em Guimarães. A sessão prevista para amanhã já foi adiada por não estar garantida a presença dos reclusos.

Desde a passada segunda-feira que os guardas prisionais só estão a assegurar os serviços mínimos, como o transporte de reclusos a unidades de saúde, julgamentos em que possa ser decretada a liberdade do arguido ou transferências de uma prisão para outra.

A Greve dos elementos do GISP termina amanhã à meia noite.
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