28 Guardas do Estabelecimento Prisional de Lisboa recusaram quinta-feira fazer trabalho suplementar. Em causa estão os novos horários impostos pelo diretor-Geral, desde janeiro .
O Sindicato do Corpo da Guarda Prisional pede uma clarificação desta ordem, que diz ser ilegal, não existindo por isso " dever de obediência".
Em comunicado a Direção Geral dos Serviços Prisionais apela ao "sentido de responsabilidade de forma a evitar infrações disciplinares", afirma que o trabalho extraordinário é integralmente remunerado e nega que o Grupo de Intervenção e Segurança Prisional tenha sido chamado para desempenhar funções de outros elementos da guarda prisional.